Preparamos muitas surpresas para todas e gostariamos muito de convidá-las pois será uma grande festa com direito a uma convidada internacional,Guest Desiner da Magnólia(carimbos) Você sabe o que esta sigla significa?
World Card Making Day.
Saiba um pouco mais aqui, no site do WCMD
WCMD é celebrado anualmente no primeiro sábado de outubro. É um dia para a comunidade que faz cartões - amadores, revendedores e fabricantes - se unirem e celebrarem a conexão e a criatividade que é o coração da produção de cartões.
Aqui no Brasil a comunidade que faz scrap conhece o trabalho do Estampando Alegria e é delas a fonte do texto.
HISTÓRIA DOS CARTÕESNarram os historiadores que as festas romanas, em honra ao Deus Jano, eram dedicadas ao culto da amizade. Nesse tempo era costume felicitar amigos e familiares presenteando-os com ramos de oliveira, moedas de ouro e guloseimas diversas. Estas celebrações da Antiga Roma com o passar dos anos se Cristianizaram e esses antigos hábitos foram substituídos pela troca de presentes e pelo envio de cartões com mensagens.O primeiro desses cartões impresso, foi expedido em Estranburgo, em 1476 e está assinado por Marters E. S.
Mas a tradicional felicitação de natal por meio de cartão, em sua forma comercial, como é nos dias de hoje, devemos ao britânico Sir Henry Cole, um homem de negócios londrino, que editava livros infantis ilustrados e que viria a ser, anos mais tarde, diretor do famoso Victoria & Albert Museum.
Em 1843, Sir Henry Cole, encomendou a um amigo, John Calcott Horsely,a confecção de cartões com desenhos que representassem cenas de natal.
Conta a lenda que Henry Cole agiu assim, para compensar seu atraso em responder as
cartas de amigos e parentes já que era meio preguiçoso quanto aos seus assuntos pessoais.
Mandou imprimir 1.000 cartões que foram coloridos à mão, usou os que precisava e o restante colocou à venda em sua livraria, ao preço de um shilling cada.
O desenhista John Horsley havia incluído nos cartões "Feliz Natal e Feliz Ano Novo", frase esta que usamos até hoje. No ano seguinte ele vendeu mais de 25.000 cartões e até a Corte da Rainha Vitória adotou essa forma de felicitar.
Porém a popularidade dos cartões não foi muito grande, até que se criou uma taxa diferenciada para a postagem, o que fez com que o custo do seu envio caísse para a metade do de uma carta comum, e para facilitar, apareceu um novo método de impressão em cores que evitou o trabalho da pintura à mão.
Por mais de trinta anos os americanos importaram cartões da Inglaterra. Somente em 1875 um imigrante alemão, Louis Prang abriu uma loja de litografia com apenas $250 e criou a primeira linha de cartões de natal americanos. Sua linha inicial representava pássaros e flores, em nada relacionadas com temas natalinos.
Por volta de 1881, Prang produzia mais de 5 milhões de cartões de natal por ano.
Um comentário:
Parabéns pelo belo trabalho Adinês!!
Estou muuuito feliz de conhecer o CS e mais ainda pelo seu convite.
Beijinhos
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